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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Código Florestal


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Neste último sábado, o texto do novo Código Florestal completou seu primeiro aniversário desde que foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff. Aí você se pergunta: de lá pra cá, o que mudou? Em termos de implementação da lei, nada – nós te respondemos. O processo estagnou-se e para piorar a situação, os conflitos no campo seguem a todo vapor.
Se o governo esqueceu o senso de emergência da situação, nós não. Você que já assinou pela lei do Desmatamento Zero, entre no desafio online que incentiva o aprendizado sobre a Amazônia e tem como objetivo coletar assinaturas para o projeto de lei do desmatamento zero.
Trabalhando juntos podemos levar a lei de iniciativa popular ao congresso e fazer com que o fim desmatamento no Brasil seja tratado de forma prioritária pelos nossos governantes. Colabore com o Greenpeace, junte-se a nós.

Copa do Mundo X Pobreza


A COPA DO MUNDO, todo mundo fica feliz alegre, mais pensa bem o quanto de investimentos que os governos fazem nestas obras, e o tanto que são desviadas.... já pensou, são muitas, e o que eles fazem com tanto dinheiro.
As obras são consumidas milhões.
Muitas destas obras não vão lucrar tanto depois da copa, vão ficar necessariamente, jogadas ao lado.
Como a Arena Pantanal

Porque não passa esse dinheiro para a melhora da população, que sofre tanto.

Acorda Brasil.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Fim de impostos abulsivos

O Brasil é um dos paises com os impostos mais altos do mundo, tantos impostos para nadas, porque?
Um pais tão grande de riquezas, como territorial, tem tanta desigualdades, como intender né.
O que o brasileiro tem que outros povos não tem se chama comodismo, o grande mal de nosso povo é isso não reagimos com as mudanças, devemos então falar estamos no fim do saco com este povo, ou melhor acorda gente, antes que sejamos uzados como mero estrumento do uzo de montaria.

Ciclo Escolar, não boa idéia

Com a publicação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996, abriu-se a possibilidade de estados e municípios organizarem seus sistemas de ensino de forma autônoma. "...séries anuais, períodos semestrais, ciclos, grupos não seriados", diz a lei em seu artigo 23. 

Promoção automática e progressão continuada passam a aparecer mais no vocabulário da Educação nacional. Os dois instrumentos, apesar de distintos, às vezes são confundidos. A promoção automática já havia sido aplicada nas experiências de São Paulo e do Paraná, nos anos 1980, nas quais os alunos passavam da 1ª para a 2ª série sem reprovação. Porém, como em outros lugares a ideia não foi bem aplicada, passou a ser identificada com o avanço que não leva em conta a avaliação da aprendizagem. A expressão progressão continuada, então, foi adotada pelos ciclos. Nele, o estudante tem tempo maior do que o ano letivo para aprender e recebe reforço quando suas dificuldades são detectadas. Assim, pode seguir no seu ritmo. 

"A cultura escolar seriada é muito arraigada e o educador só supera essa maneira de trabalhar com a formação continuada", afirma Isa Locatelli, consultora da área de educação e ex-coordenadora do Sistema de Avaliação do Ensino Básico (SAEB). É justamente nos ciclos que o MEC pretende investir para combater a distorção. 


Avaliação permanente
Os ciclos organizam o tempo escolar de acordo com as fases de crescimento do ser humano. Eles podem ser divididos em etapas referentes à primeira infância (3 a 6 anos), à infância (7 a 9 anos), à pré-adolescência (10 e 11 anos) e à adolescência (12 a 14 anos). Ou ainda em ciclos de dois ou quatro anos. Em 1968, o Estado de São Paulo realizou a primeira experiência no Brasil, com José Mário Pires Azanha como diretor do Departamento de Educação da secretaria estadual. A proposta, abandonada ainda no período da ditadura militar, foi retomada nas escolas estaduais paulistas e mineiras em 1984. 

Comentário do Blog
Apesar de ser uma boa ideia, sem sua pratica certa, vai continuar não gerando os lucros educativos tanto pensado.
Sendo sim uma educação regular uma boa escolha. 

Banco Central aumenta taxa de juros para 8%



Pela segunda vez seguida, o BC (Banco Central) reajustou os juros básicos da economia. Por unamidade, o Copom (Comitê de Política Monetária) aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 8% ao ano. “O comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano”, informou o Copom em comunicado.

Em abril, o Copom iniciou um novo ciclo de alta nos juros básicos, depois de quase dois anos sem aumento, e elevou os juros básicos para 7,5% ao ano. Desde agosto de 2011, a taxa Selic vinha sendo reduzida sucessivamente até atingir 7,25% ao ano em outubro de 2012, o menor nível da história. Nas três reuniões seguintes, em novembro de 2012, janeiro e março deste ano, o Copom optou por não alterar a taxa.

A taxa Selic é o principal instrumento do BC para manter a inflação oficial pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. De acordo com o CMN (Conselho Monetário Nacional), a meta de inflação corresponde a 4,5% (centro da meta), com margem de tolerância de dois pontos percentuais, podendo variar entre 2,5% (piso da meta) e 6,5% (teto da meta).

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), desde julho do ano passado, o IPCA acumulado em 12 meses vem subindo. Em março, o índice acumulado chegou a 6,59% e ultrapassou o teto da meta de inflação do governo, que é 6,5%. Em abril, a inflação oficial em 12 meses recuou um pouco, para 6,49%.

Por outro lado, o aumento da taxa Selic prejudica o reaquecimento da economia, que cresceu apenas 0,9% no ano passado e ainda está sob o efeito de estímulos do governo, como desonerações e crédito barato. Hoje, o IBGE divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve alta de 0,6% de janeiro a março na comparação com o trimestre anterior. O número veio abaixo das previsões do mercado, que apostava em expansão de 0,9% no trimestre. Em 12 meses, a expansão chega a 1,2%.

Usada nas negociações de títulos públicos no Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a taxa Selic serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la, o Banco Central contém o excesso de demanda, que se reflete no aumento de preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.
 Comentário do Blog
O jeito que ta indo daqui a pouco vamos ter que começar rezar, para que não haja, uma nova alta inflação como havia no governo do Fernando Henrique.
O grande problema vai ser quando haver a troca do governo nacional, o próximo governante vai receber uma bomba nas mãos.
O governo PT vai levando tudo na barriga, e recebeu a economia já em norma, agora quer passar toda destruída, assim não da mais, chega, vamos acordar povo brasileiro. 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Fim de Saco

Chega de esconder, embaixo dos panos os problemas, vamos mostrar e comentar estes mesmos.
O Fim de Saco chegou para isso, e quero você junto, para uma melhor sociedade, junto o fim de saco chegara ao fim e sairemos vitoriosos, por uma sociedade justa.